segunda-feira, 20 de setembro de 2010

ALEXANDRINHA BARRETO FERREIRA CHAVES, ESPOSA DE FERREIRA CHAVES


ALEXANDRINHA BARRETO FERREIRA CHAVES, natural da povoação de Barriguda, na época, encravada no território municipal de Martins-RN,atual cidade de Alexandria-RN, nascida a 5 de outubro de 1854, filha de Domingos Velho Barreto e de Ignácia Francisca de Albuquerque.

De acordo com o livro do Dr. George Veras, diz o seguinte: “Segundo relato apresentado em 8 de julho de 2005 por seu sobrinho bisneto, Aldo Barreto de Paiva, residente em Natal-RN, com 85 anos de idade, Alexandrina, ainda muito jovem, estava no Sítio Curral Velho, conduzindo uma lata d’água na cabeça quando dela se aproximou o Dr. Joaquim Ferreira Chaves Filho, pernambucano e, na época Promotor de Justiça da Comarca de MAIORIDADE (Martins).

Narra ainda Aldo Barreto que, de imediato, Ferreira Chaves ficou encantado com a jovem, por quem se disse apaixonado. Ao ouvir Alexandrina afirmar que não sentia paixão por ele, o Promotor insistiu na tentativa de conquista, terminando por pedir a pretendida em casamento, quando então, recebeu resposta positiva.

E, assim, em 9 de fevereiro de 1875, na cidade de Imperatriz (Martins), ocorreu o casamento religioso de JOAQUIM Ferreira Chaves Filho e Alexandrina Barreto, a qual acrescentou ao seu nome os patronímicos Ferreira Chaves, havendo nascido, dessa união, Maria Luiza, Maria de Lourdes e José Barreto Ferreira Chaves, este último o único a alcançar a vida adulta.

Vítima de moléstia de Adilson, decorrente de uma gripe, Dona Alexandrina faleceu em 10 de janeiro de 1921, às 11:00 horas, na sua residência, situada na Rua Conde do Bonfim, nº 70, na cidade do Rio de Janeiro, aos 66 anos, sendo o registro de óbito lavrado, na mesma data, as fls. 82 verso, do livro C-113, sob o nº 63, da atual 8ª Circunscrição do Registro Civil das pessoas Naturais e Tabelionato, do Bairro da Tijuca. O sepultamento ocorreu no Cemitério São Francisco Xavier, Caju, na então capital da República

Casou-se em 9 de fevereiro de 1875 com Joaquim Ferreira Chaves (15/10/1852 – 12/3/1937).

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Marilia Jullyetth Bezerra das Chagas, natural de Apodi-RN, nascida a XXIX - XI - MXM, filha de José Maria das Chagas e de Maria Eliete Bezerra das Chagas, com dois irmãos: JOTAEMESHON WHAKYSHON e JOTA JÚNIOR. ja residi nas seguintes cidades: FELIPE GUERRA, ITAÚ, RODOLFO FERNANDES, GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO e atual na cidade de Apodi. Minha primeira escola foi a Creche Municipal de Rodolfo Fernandes, em 1985, posteriormente estudei em Governador Dix-sept Rosado, na no CAIC de Apodi, Escola Estadual Ferreira Pinto em Apodi, na Escola Municipal Lourdes Mota. Conclui o ensino Médio na Escola Estadual Professor Antonio Dantas, em Apodi. No dia 4 de abril comecei o Ensino Superior, no Campus da Universidade Fderal do Rio Grande do Norte, no Campus Central, no curso de Ciências Econômicas. Gosto de estudar e de escrever. Amo a minha querida terra Apodi, porém, existem muitas coisas erradas em nossa cidade, e parece-me que quase ninguém toma a iniciativa de coibir tais erros. Quem perde é a população.

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